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(Novo)1/6/2013 18:14 - Editado(5/6/2013
7:08)
Quando falo em leitura e escrita não tem
co
Quando falo em leitura e escrita não tem como não lembrar dos meus avós.
Como os meus pais trabalhavam, eles eram os responsáveis por nós.No jantar, que
sobremesas maravilhosas. Em primeiro lugar, para que comêssemos , eles
inventaram um jogo: quem comesse tudo ganharia um prêmio: cem cruzeiros, é claro
que eu, minha irmã e meu irmão devorávamos tudo. Mas a melhor sobremesa vinha
depois: enquanto minha avò costurava as roupas da família, deitavámos na cama
com o meu avô, e viajávamos pelo mundo da imaginação acompanhando as inúmeras
histórias narradas pelos dois. Recordando agora, parece-me que também tive uma
Dona Benta e um Tio Barnabé na minha vida.
Quando entrei na escola, me deparei com um mundo completamente novo. Me
senti como os meninos do livro Vidas Secas, ao descobrirem a existência de
inúmeros objetos criados por gente e , o que é mais importante, a capacidade do
homem de nomeá-las. Adorava estar na escola e não via a hora de chegar em casa
para relatar o meu dia. Frequentemente meu pai já dizia: " lá vem ela falar da
escola".
Como éramos de família humilde, nunca sobrava dinheiro para comprar livros
e eu adquiri o hábito de frequentar a biblioteca da escola e a biblioteca
pública do bairro. Lá era o local onde eu deixava a minha imaginação correr
pelos castelos, pelas florestas, e por todos os caminhos onde os sonhos
parecessem reais.
Um dos dias mais felizes da minha vida foi quando, ao chegar em casa,
percebi que o meu pai havia comprado vários livros. No começo estranhei, pois
ele vivia dizendo que não podia gastar dinheiro com livros, pois tinha outras
prioridades. Afinal, éramos cinco crianças. Mas qual foi o argumento usado pelo
vendedor, que naquela época batia de porta em porta oferecendo os tesouros da
leitura? Simplesmente ele convenceu meu pai dizendo que aqueles livros eram a
herança que ele deixaria para os seus filhos, netos e bisnetos. Ainda me
emociono ao olhar para alguns desses livros na minha estante: O primo Basílio, O
crime do padre amaro, A ilustre casa de Ramires, Os Maias, de Eça de Queirós, Os
Sertões, de Euclides da Cunha, Dom Casmurro, de Machado de Assis, A volta ao
mundo em oitenta dias de Júlio Verne, entre outros.
Ao entrar para a faculdade de letras realizei um grande sonho: como
trabalhava, pude comprar meus primeiros livros e dei início a minha própria
biblioteca.Confesso que tive um experiência péssima com Fernando Pessoa. Meu
professor da época, estava fazendo mestrado e foram seis meses sobre o poeta. Eu
me perguntava, mas a literatura portuguesa se resume a um só escritor, e os
outros? Só fiz as pazes com os heterônimos ao lecionar para o Ensino Médio, ao
preparar as aulas, anos depois. Hoje sou apaixonada por Fernando e por Carlos
Drummond de Andrade.
A minha vida sempre foi uma mistura de letras e aromas.Meu pai colecionava
fascículos de gastronomia e desde cedo arrastava um dos filhos para a cozinha
para decifrar a alquimia de cores e sabores, temperos presentes em livros como
Bom Apetite, um exemplar grosso, vermelho, cuidadosamente encadernado e que
acompanhou a incursão de todos os filhos pela gastronomia.
Ao me casar meu pai perguntou ao meu marido:"Você tem certeza que quer
casar com ela? Você só vai comer livros!!! Ao que meu marido respondeu: "Não tem
problema, eu também sou viciado em livros!!" São 28 anos de casados e temos
livros em todos os cômodos de casa: dormitórios, sala, cozinha, lavanderia..
Nossos três filhos tiveram contato com as letras desde bebês, os livros os
acompanhavam na hora do banho e ,principalmente na hora de dormir. Sempre fiz
questão de estar em casa a esta hora para contar-lhes histórias. Hoje também são
viciados em leitura e a minha caçula já lê até em inglês, pois sempre os
incentivamos a aprender uma língua estrangeira para ampliar a sua visão de
mundo.
Durante a minha jornada pelo mundo da leitura e escrita trabalhei com
inúmeros projetos e um dos que mais me marcou foi em 2004: Um estudo
comparativo da prosa no século XIX. Trabalhei os contos fantásticos de Álvares
de Azevedo para preparar os alunos para lerem os principais romances da época.
Foi um trabalho mágico, pois nos proporcionou uma viagem ao passado. Além disso,
analisamos a evolução da mulher entre o romantismo e o realismo. Mas, o mais
importante foi presenciar o desenvolvimento dos alunos: até aqueles mais
introvertidos faziam uso da palavra,era como se dissessem: "Ei, eu estou aqui,
tenho algo a dizer". Até hoje, tenho contato com esses alunos.
Hoje leio de tudo, o meu quarto é uma mistura de biblioteca e banca de
jornal, pois já perdi a conta de quantas assinaturas o meu marido deve ter. Eu
assino as revistas Educação, Novaescola, Língua, Discutindo Literatura entre
outras e leio tudo o que me chega às mãos: Folha de São Paulo, Revista Veja,
Época, Exame, LIDE, Nathional Geographic, Superinteressante, etc. Como diz o meu
marido: se eu sair da cozinha em direção ao meu quarto e tiver algo escrito no
meio do caminho, eu paro para ler. Afinal, sou fisgada pelo encantamento das
palavras. Adoro descobrir os seus mistérios....
O meu livro preferido é Os Miseráveis de Vitor Hugo que muito influenciou
para que eu me tornasse a pessoa que sou hoje e os meus personagens preferidos
são Dom Quixote de La Mancha e Sancho Pança que para mim representam os dois
lados da Língua Portuguesa: o que nos possibilita nos transportar para o
imaginário, a fantasia representado por este cavaleiro andante e o lado
utilitário, pragmático, simbolizado por seu fiel escudeiro.
A palavra sempre me acompanhou nos meus momentos de tristeza, angústia e
principalmente nas alegrias. Sempre li para vencer as adversidades da vida. A
palavra sempre foi a minha companheira fiel.
Ah! já ia me esquecendo: no dia das mães ganhei um tesouro, uma
preciosidade: o livro O pequeno príncipe em pop up. Me senti uma verdadeira
criança, fiquei completamente fascinada folheando cada página, sentindo o
cheirinho do livro e fui transportada para aquele mundo de fantasia e
aventura...
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(Novo)2/6/2013 22:16
Olá Cleonice,Fiquei encantada com o seu
dep
Olá Cleonice,
Fiquei encantada com o seu depoimento e perceber que a infância,realmente
é uma fase de grandes descobertas e aprendizagens. Infelizmente não tive a
oportunidade de conviver com os meus avós,sinto mesmo,acredito que os avós
tenham grandes histórias para contar e grandes aprendizagens para
transmitir.
Abraços,
Renata
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2/6/2013 0:12
Sempre gostei muito de ler, desde criança
l
Sempre gostei muito de ler, desde criança lia tudo que estava ao meu
alcance e acho que isso ajudou a despertar o gosto pela leitura. Encantavam-me
os contos de fadas, as Mil e Uma noites, aventuras da mitologia e outros. Até
hoje gosto de lê-los, principalmente quando me deparo com uma historia
desconhecida. Essa curiosidade que me fazia buscar o encantamento nas histórias
de heróis e vilões foi amadurecendo e hoje a leitura se tornou essencial em
minha vida, em todos os sentidos, seja para o trabalho ou simplesmente pelo
prazer de ler. Gosto de observar o brilho dos olhinhos infantis ao descobrirem
esse mundo encantado e tenho esperança ainda de ver nosso mundo mais humano,
transformado pelo poder da literatura. Costumo sempre dizer aos meus alunos que
ler é uma forma de conhecer pessoas muito especiais sem nunca tê-las visto,
partilhar suas experiências de vida e ideais e todo o conhecimento que
adquiriram, mesmo em épocas muito distantes da nossa, como se as almas se
comunicassem em silêncio através das palavras.
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2/6/2013 2:56
Olá, cursistas!
Olá, cursistas!
Gratificante para todos nós lermos tantos
relatos em que nos identificamos ou nos remetamos a situações que
vivemos.
Acreditem, este é o momento do curso que mais me dá prazer em
passar. Ler as experiências e os comentários que seguem, é algo muito
bom!
PARABÉNS pelas belas histórias que pude conhecer e obrigada por
partilhá-las. Mas ainda não acabou, quem tiver e quiser contar mais, fique à
vontade! Vale comentar as postagens dos colegas também!
Grande
abraço,
Jeanny
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(Novo)2/6/2013 16:07
Jeanny, estou preocupada com o blog. Não
es
Jeanny, estou preocupada com o blog. Não estou conseguindo contato com o
meu grupo.
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2/6/2013 17:11
Lendo as experiências de leitura dos
colegas
Lendo as experiências de leitura dos colegas voltei ao tempo para relembrar
um fato muito importante em minha infância. Nasci em uma pequena cidade do
interior paulista e havia uma vizinha que tinha uma avó que de às vezes a
visitava e quando isso acontecia era uma festa para todas as crianças da rua.
Logo no inicio da noite todas se juntavam esperando as lindas histórias que ela
contava e não tinha jeito, ela não conseguia fugir, todos se sentavam ao seu
redor e a emoção começava. Era uma pessoa muito simples da zona rural e
descendente de italianos. Com um pouco ainda do sotaque herdado dos pais,
contava historias com gestos e vozes esquisitas, o que deixava todos
paralisados. Sempre tive a curiosidade de saber como ela sabia tantas histórias,
pois não era nem alfabetizada. Depois de adulta na minha caminhada pela leitura
encontrei alguns contos, dos quais ainda me lembro, em grandes clássicos da
literatura mundial.
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2/6/2013 22:19
Li todos os depoimentos e percebi como é
im
Li todos os depoimentos e percebi como é importante ter uma infância rica
de sabedoria e descobertas!
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3/6/2013 18:17
Na infância é importante ter algu
Na infância é importante ter alguém que sonhe com você, que conte e invente
coisas maravilhosas.
Meu pai depois do almoço deitava-se um pouco para descansar e nós crianças,
ficávamos ao seu lado e pedíamos que ele contasse a história da velha(véia).
Todos riam das trapalhadas da véia.Para cada dia, ele criava uma situação e um
contexto..
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2/6/2013 14:20
Na sexta série, eu tinha uma professora de
Na sexta série, eu tinha uma professora de Português, Dona Lídia, que pedia
que lêssemos um livro qualquer e contássemos na sala para todos. Lembro-me que
tirei dez na apresentação oral de O menino e O Rio, Viagem ao centro da Terra,
de Júlio Verne. No segundo colegial a Professora Cenira Módena, atualmente
aposentada, fez um projeto de leitura. As meninas deveriam defender Capitu e os
meninos Bentinho. Uma amiga e eu fomos à biblioteca da Prefeitura e pegamos os
dois exemplares de Psiquiatria em Machado de Assis, era uma tese de doutorado,
não me lembro do autor. D. Casmurro nunca mais passou a ser interpretado de
maneira singela, após essa descoberta. Provamos por A + B que Bentinha era
doente . É claro que vencemos os meninos. Uma semana para achar argumentos e
escondê-los . A luta entre os sexos foi acirrada, mas o que ficou e valeu foi a
aprendizagem.
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(Novo)5/6/2013 10:51 - Editado(5/6/2013
10:51)
Vera. Tive uma experiencia semelhante a sua, pois
Vera. Tive uma experiencia semelhante a sua, pois contávamos para a sala as
histórias lidas , como : A mão e a luva, Sonhos de uma noite de verão, A
tempestade, enfim a professora nos fazia uma prova oral. O gosto pela leitura e
escrita despertou de tal maneira a ponto de começar a ler poesias e participar
de concursos até fora da escola. Hoje começo logo cedo com os sextos anos os
grandes clássicos da literatura, como exemplo, porque não!!!!! Branca de Neve e
os sete anões e depois das leitura realizamos Teatro de Fantoche.Queria que
todos vissem como os olhos dos pequenos brilham.Enfim é uma
realização......
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(Novo)5/6/2013 20:25
Profª Dayse, Realmente é um praze
Profª Dayse,
Realmente é um prazer quando percebemos os olhos brilhantes de um aluno,
pois nos faz pensar que podemos acreditar e não desitir de cada um deles.
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2/6/2013 16:56
Vou utilizar um movimento literário c
Vou utilizar um movimento literário chamado de Simbolismo, onde tudo que
lembro da minha infância vem como se fosse um quadro impressionista: cheio de
sombras e vago.Recordo-me, não muito claramente, sobre as histórias infantis
que minha saudosa mãe me contava, quase que diariamente, cheia de príncipes,
princesas, monstros , mitologia e finais felizes, que neste momento estão
absolutamente nubladas em minha mente. Lembro-me, ainda, de que ficava triste
por não saber o que estava escrito nelas, pois limitava-me apenas a identificar
as figuras. Entretanto,aos seis anos, quando comecei a me alfabetizar com a
cartilha Caminho Suave, não via a hora de chegar ao Z de zabumba. Foi glorioso
aquele momento, onde percebi que eu mesma era capaz de ler e escrever aquelas
histórias que minha mãe lia para mim. Meus pais, após a conclusão do primeiro
ano, sempre me compravam livros das edições Paulinas e todo fim de semana a
minha diversão era ler!
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3/6/2013 17:13
Cara colega Renata, realmente a infância
Cara colega Renata, realmente a infância é a base para a formação do
adulto. Pessoas bem alfabéticas lidam melhor com as situações da vida,em geral.
Norteiam-se por experiências oriundas dos vários ramos do conhecimento para
resolver de forma racional seus problemas.
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(1 resposta)
(Novo)4/6/2013 19:11
Meu primeiro contato marcante e
inesquecíve
Meu primeiro contato marcante e inesquecível com a leitura foi quando cursava
a 5a. série e minha professora de Português ''mandou'' que lêssemos Iracema,
a virgem dos lábios de mel a fim de que, posteriormente, fizéssemos a
fatídica prova sobre o livro. A maneira como o autor descrevia trechos
deliciosamente sensuais (ao menos para a minha cabeça pré-adolescente) fez com
que a Avaliação do livro não me deixasse traumatizada. Mas, inesquecível também
foi recordar, após ouvir os relatos de Gilberto Gil e de Gabriel, o Pensador o
tempo em que eu, na 1a. série primária, importunava constantemente minha mãe
durante seus afazeres domésticos pois a vontade que eu tinha de aprender a ler
era tamanha que não aguentava esperar pelo dia seguinte até ir à escola. Nesse
mesmo período, recordo-me das leituras dos letreiros publicitários, sempre em
voz alta, dentro do ônibus, quando íamos à casa de minha avó. Recordar é viver e
isso me fez muito bem!
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(Novo)4/6/2013 19:50
Lendo os relatos, fico pensando como cada um de
n
Lendo os relatos, fico pensando como cada um de nós guarda na memória suas
experiências de leitura e o quanto nós, profissionais que lidamos diretamente
com isso, temos a responsabilidade de plantar a semente em nossos alunos. Fico
pensando que preciso pensar em alternativas, aproveitar ideias que deram certo e
criar outras alternativas pra colocar "a leitura" como algo prazeroso, pois há
um mundo a ser conhecido e é infinito.
Vou refletir mais sobre isso. Sobre a importancia de um gesto de incentivo
para um futuro grande leitor.
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(4 respostas)
(Novo)4/6/2013 20:40 - Editado(4/6/2013
20:54)
Considero que a web 2.0 é o momento d
Considero que a web 2.0 é o momento de passagens na evolução da rede
digital a partir de 2004.
Lendo o texto por pesquisa de Carlos Nepomuceno, pensando sobre a teoria da
Web.
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(Novo)4/6/2013 20:42 - Editado(4/6/2013
20:54)
Ele é radical as vezes sectario na posi
Ele é radical as vezes sectario na posição dele sobre a internet,
opinião do autor.
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(2 respostas)
(Novo)4/6/2013 22:24 - Editado(4/6/2013
22:31)
Priscila e Demais Cursistas,
Priscila e Demais Cursistas,
Concordo plenamente com você, Priscila pois vivemos um
grande paradigma, mas é necessário olhá-lo de forma mais crítica. A web vai
mudar o jeito de ensinar. O professor vai acabar adaptando outros modelos para
atender a esse padrão, por outro lado nossa ferramenta de educação é pública. O
sistema ainda não comporta esse padrão de educação. Quando as escolas fornecerem
computadores ao invés de giz e apagador, todos os funcionários rezarão a mesma
filosofia de trabalho. Não é o professor que deve começar a exercitar o novo
modelo de educação, sem as devidas ferramentas. A web 2.0 já existe, mas é o
governo que tem que nos oferecer plataformas para executá-la. A web 2.0 só será
significativa para educação quando os educadores puderem exercitá-la junto de
seus alunos, em seus ambientes educacionais, na escola. Se começarmos o
processo, usando o computador de nossas casas, estaremos extendendo nossa
jornada de trabalho, gratuitamente. Com certeza o governo ficaria feliz. Já
somos mal remunerados, se trabalharmos de graça, além de nossa jornada, com
certeza melhoraremos os resultados de nosso alunos, eles passarão a praticar uma
educação mais colaborativa, interativa e participativa, segundo Nepomuceno, mas
quantas horas por dia você trabalhará? E quanto você ganhará por isso? Nós como
categoria devemos nos unir para que obriguemos o sistema a nos dar suporte para
mostrar nosso trabalho, de acordo com a formação que estamos recebendo,
realizado em parceria com nossos alunos, dentro da escola, dentro do horário de
aula, na sala de informática, acessando a internet em tempo real. Dou aulas
desde 1999 na EE Carlos Pasquale, nunca conseguimo utilizar a sala de
informática, nunca tivemos internet nela e na sala dos professores o computador
funiona duas vezes por ano. Estamos sem internet há 3 semanas e ninguém apareceu
para consertar. As mudanças são bem vindas, realmente a escola tem que se
adaptar aos novos conceitos e a WEB 2.0, claro que temos que ser reciclados e
aprender a utilizar a ferramenta para melhorar o rendimento de nosso alunos,
desde que nos seja fornecida condições para
tal.
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(1 resposta)
(Novo)5/6/2013 21:49
Claudia, realmente estamos vivendo um momento de
t
Claudia, realmente estamos vivendo um momento de transição e tudo fica
assim meio suspenso mesmo... Espero que a gente consiga ter não só capacitação,
mas condição de trabalhar de maneira justa e atualizada... Boa
colocação!
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(Novo)5/6/2013 22:04
Vamos esperar para que relamente seja justa... Um
Vamos esperar para que relamente seja justa... Um abraço
Daniela.
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(Novo)4/6/2013 22:51
Lindas experiências! Algumas carregadas de
e
Lindas experiências! Algumas carregadas de emoção!
Não esqueçam de copiar e colar seu relato no blog do grupo, ok?
Abraços,
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(Novo)5/6/2013 21:50
Desde pequena, me interessei pelos livros.
Acredit
Desde pequena, me interessei pelos livros. Acredito que por isso me tornei
uma professora de Língua Portuguesa! Rs. Sim, porque ler é a marca da nossa
profissão: lemos os livros, mas também "lemos" as pessoas, os nossos alunos que
merecem um olhar diferenciado, respeitando a sua individualidade.
Daí, os livros da Série Vaga-Lume foram fundamentais para o meu exercício
como leitora: li praticamente todos! E, para alavancar esse processo, no Ensino
Médio, começou a minha paixão pelos clássicos da Literatura, principalmente os
do Machado de Assis: "Dom Casmurro", "Memórias Póstumas de Brás Cubas". E, em
sala de aula, sempre procurando envolver os alunos nesse mundo fantástico da
leitura por diversos meios, principalmente pela leitura compartilhada. Como a
maioria gosta de suspense, procurando trazer textos que despertem a curiosidade
deles e, assim, lutar por uma geração leitora!
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(1 resposta)
(Novo)5/6/2013 10:28
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(Novo)5/6/2013 21:10
Dayse estamos esperando você no grupo 2.
Voc
Dayse estamos esperando você no grupo 2. Você tem que passar seu e-mail
para Cristiane para que ela coloque você no blog como
colaboradora.
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(Novo)5/6/2013 15:54
A leitura e a escrita é um proc
A leitura e a escrita é um processo que aprimora no ser humano traços
essenciais que reputamos como o exercícios e reflexão e aquisição do saber e boa
disposição para com o proximo, o afinamento das emoções, a capacidade de
refletir os problemas da vida, a beleza, a percepção, a complexidade do mundo e
dos seres humanos, e o cultivo do humor. A leitura desenvolve em nós o respeito
a humanidade e a compreensão dos demais seres, isso torna uma sociedade
melhor.
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(Novo)5/6/2013 20:32
Sempre gostei muito de ler e tive acesso
f
Sempre gostei muito de ler e tive acesso fácil aos livros, pois meu pai,
amigo do dono de uma banca de jornais, encarregava-se de trazer para casa livros
novos, em geral, os clássicos da literatura mundial: Volta ao mundo em 80 dias,
Vinte mil léguas submarinas, Os três mosqueteiros entre outros. Eu também já
gostava de inglês e, com uma coleção de livros comecei a copiar algumas palavras
e a estudar sozinha. Naquela época, década de 70/80, ter livros em casa,
enciclopédias, por exemplo, era uma obrigação para as famílias que queriam
educar bem os filhos. Eu sempre adorei ler e acho muito triste quando alguém me
diz que não sabe ler. Passei esse gosto pela leitura para os meus filhos. O mais
velho, quando bebê, pegava os livros e fingia que os lia, acompanhando com o
indicador as palavras nas linhas. De fato, como mostram os depoimentos, ler é
maravilhoso, pois nos permite conhecer mundos diferentes, além de nos
conhecermos a nós mesmos.
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(Novo)5/6/2013 22:13
Oi, pessoal. Alguns livros marcam mesmo!! De
fato,
Oi, pessoal. Alguns livros marcam mesmo!! De fato, O Pequeno Príncipe é uma
leitura marcante, sempre nova. REli a obra no ano passado com os alunos do 6º
ano e desenvolvemos um trabalho de análise da obra. Foi incrível. As crianças
fizeram leituras e disseram coisas que eu ainda não tinha percebido sobre o
livro. Acho que é isso que faz da leitura algo tão mágico.
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